quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

Combate ao Mosquito: o Colégio Agnes está nessa luta!


Acabar com o mosquito é muito fácil, veja as dicas:
1.      Mantenha as caixas d’águas, tonéis e tanques sempre bem tampados.
2.       Deixe as garrafas vazias com a boca virada para baixo e os pneus em local coberto.
3.       Retire a água da bandeja externa da geladeira pelo menos uma vez por semana e lave-a com sabão.
4.       Encha de areia até os pratinhos dos vasos de planta.
5.       Coloque o lixo em sacos plásticos e mantenha a lixeira bem fechada. Não jogue lixos em terrenos baldios.
6.       Remova as folhas e os galhos e tudo aquilo que possa impedir a passagem da água pelas calhas.
7.       Lave os bebedouros dos animais com escova, água e sabão semanalmente.
8.       Verifique se todos os ralos da casa não estão entupidos. Limpe-os pelo menos uma vez por semana.
9.       Não deixe água da chuva acumulada sobre a laje.
10.   Lave semanalmente por dentro, com escova e sabão, jarras, potes, baldes, tanques utilizados para armazenar água.

Fique ligado: todos esses utensílios devem ser lavados e a água despejada em local seco.

sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

SuperCérebro: o método educacional que tá fazendo a diferença!

O SuperCérebro é um método inovador de desenvolvimento cognitivo e social que combina o ensino do Soroban (Ábaco Japonês) com apostilas didáticas, Jogos de Tabuleiros Importados e Jogos Manuais.


Com essas ferramentas, o aluno desenvolve de maneira lúcida eficaz competências como: 


Como são as aulas?
Cada aula tem duração de 100 minutos (50 minutos de Soroban e 50 minutos de jogos). O acompanhamento do aluno é individual!

Qual o valor?
12 parcelas de R$ 100,00

Mais informações e matrículas na secretaria do Colégio!
Av. Rui Barbosa, nº 704 - Graças, Recife
(81) 3131-6950

quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

Conheça 4 hábitos que podem te ajudar a tirar nota boa

A maioria dos alunos visa obter boas notas na escola, mas, muitas vezes, não sabe quais atividades realizar para concretizar esse objetivo. Por mais que o processo de mudança possa demorar, a partir do momento em que o aluno consegue entender como conseguir notas altas, o rendimento escolar melhora consideravelmente. 

Confira as dicas:
1 – Estabeleça metas
Levando em consideração suas notas anteriores e a dificuldade que tem em determinada disciplina, estabeleça qual sua meta para a próxima avaliação. Ao fazer isso, você aumenta sua motivação e as chances de conseguir o resultado que está procurando. Respeite seus limites, mas busque sempre se superar.
2 – Monte um horário de estudos
Determine a que horas você deve começar e terminar determinadas atividades para aumentar sua produtividade e não se esquecer de estudar nenhum tópico importante. Siga o cronograma a risca, porque assim você provavelmente verá seus novos esforços refletidos nas notas melhores.
3 – Entenda as notas anteriores
Assim que você recebe as provas corrigidas pelo professor, é importante fazer um exercício de análise sobre quais questões que errou. Entenda se seus problemas foram relacionados à falta de atenção ou ao não entendimento do conteúdo, para que você encontre uma estratégia para corrigi-los. Por isso, use as avaliações como uma forma de identificar suas dificuldades e, assim, conseguir melhorar suas notas futuras.
4 – Compreenda seu estilo de aprendizagem
A única forma de saber como ele funciona é testando todos os métodos de estudo que conhecer. Algumas pessoas preferem estudar criando resumos, enquanto outras gostam de falar os conteúdos em voz alta. Por isso, experimente todas e analise qual delas trouxe resultados mais positivos para suas notas. Além disso, você pode misturar vários deles e criar um método que só você se adapte.

(Fonte: Universia Brasil)

quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

Quais são as diferenças entre língua, idioma e dialeto?


Língua, idioma e dialeto. Possivelmente você já deve ter ouvido falar sobre os três termos, não é mesmo? Expressões comuns na Sociolinguística – área da Linguística que estuda a relação entre a língua e a sociedade – esses elementos apresentam diferenças significativas entre si, as quais veremos agora. Boa leitura e bons estudos!

Diferenças entre língua, idioma e dialeto:

Língua: A língua é, sobretudo, um instrumento de comunicação, e é essa a sua maior finalidade. Ela pertence aos falantes, que dela apropriam-se para estabelecer interações com a sociedade onde vivem. Quando dizemos que a língua é um instrumento do povo, dizemos que, embora existam as normas gramaticais que regem um idioma, cada falante opta por uma forma de expressão que mais lhe convém, originando aquilo que chamamos de fala. A fala, embora possa ser criativa, deve ser regida por regras maiores e socialmente estabelecidas, caso contrário, cada um de nós criaria sua própria língua, o que impossibilitaria a comunicação. Na fala encontramos as variações linguísticas, que jamais devem ser vistas como transgressões ao idioma, mas sim como uma prova de que a língua é viva e dinâmica.

Idioma: O idioma é uma língua própria de um povo. Está relacionado com a existência de um Estado político, sendo utilizado para identificar uma nação em relação às demais. Por exemplo, no Brasil, o idioma oficial é o Português, comum à maioria dos falantes. Mesmo que existam comunidades que utilizem outros idiomas, apenas a língua portuguesa recebe o status de língua oficial. Existem países, como o Canadá, por exemplo, em que dois idiomas são considerados como oficiais, nesse caso, o francês e o inglês.

Dialeto: O dialeto é a variedade de uma língua própria de uma região ou território e está relacionado com as variações linguísticas encontradas na fala de determinados grupos sociais. As variações linguísticas podem ser compreendidas a partir da análise de três diferentes fenômenos: exposição aos saberes convencionais (diferentes grupos sociais com maior ou menor acesso à educação formal utilizam a língua de maneiras diferentes); situação de uso (os falantes adequam-se linguisticamente às situações comunicacionais de acordo com o nível de formalidade) e contexto sociocultural (gírias e jargões podem dizer muito sobre grupos específicos formados por algum tipo de “simbiose” cultural).

Fonte: Brasil Escola

Quando usar e quando não usar a crase?


Em meio a tantas exceções, às vezes é mais simples você memorizar quando a crase não é utilizada do que quando é!

Então, vejamos os casos:
1. Antes de substantivos masculinos:
a) Ele veio a pé.
b) Não vendemos a prazo.
c) Vamos conhecer a fazenda a cavalo.
d) Você deve se vestir a caráter.

2. Antes de verbo no infinitivo:
a) Começou a sorrir quando dei a notícia!
b) Ficou a pensar nela o dia todo!
c) Estava a celebrar sua vitória!

3. Diante de nomes de cidades:
a) Chegou a Belo Horizonte em segurança.
b) Quem tem boca, vai a Roma.
c) Foi a Vitória conhecer o mar.
Detalhe importante: Quando especificar a cidade, coloque a crase: Irei à Veneza dos apaixonados. Refiro-me à Inglaterra do século XVIII.
4. Em substantivos que se repetem: gota a gota, cara a cara, dia a dia, frente a frente, ponta a ponta.
5. Diante de pronomes (pessoais, demonstrativos, de tratamento, indefinidos e relativos):
a) Solicitei a ela que tivesse calma, pois tudo daria certo!
b) Você vai sair a esta hora?
c) Comunicarei a Vossa Alteza a sua decisão!
d) Dê comida a qualquer um que tenha fome!
e) Agradeço a Deus, a quem pertence tudo que sou e tenho!

6. Antes do artigo indefinido “uma”: Ele foi a uma comunhão.

7. Diante de substantivos no plural:
a) O prêmio foi concedido a alunos vencedores.
b) Não gosto de ficar próximo a pessoas que conversam demais!
c) Gosto de ir a praças para ler!

8. Antes de números cardinais: Vou embora daqui a quinze minutos.

9. Antes de nomes de mulheres consideradas célebres:
a) Refiro-me a Brigitte Bardot e sua má postura!
b) Este livro faz referência a Joana D’Arc.

10. Diante da palavra “casa” quando esta não estiver especificada: Foi a casa. Voltou a casa.
Detalhe importante: Se a palavra “casa” vier determinada por adjunto adnominal, ou seja, caso esteja especificada, aceita-se a crase: Fui à casa de meus avós ou Voltei à casa de meus pais.

11. Diante da palavra “terra” quando significar “terra firme” e não estiver especificada: Após viajarmos muito pelos mares, voltamos a terra.
Porém, quando possuir o sentido de planeta, ocorrerá a crase. Ex.: Os astronautas voltaram à Terra.
No caso de a palavra terra estiver especificada, a crase estará confirmada. Ex.: Voltamos à terra de meus avós.
Observação importante: O uso da crase é facultativo: antes de possessivo (Leve o presente à/a sua amiga); antes de nomes de mulheres que não sejam célebres (Foi à/a Ana falar de seu amor) e com “até”: Foi até à/a escola mais próxima fazer sua matrícula.

(Fonte:  Brasil Escola)